Reajuste geral para TODA a nossa categoria, Já!

O contracheque foi disponibilizado neste dia 24 de abril no Portal da SEDUC, sem a garantia de reajuste geral para toda nossa categoria, sendo reajustado o vencimento-base apenas do grupo magistério em 15%.

A conquista de um FUNDEB permanente garantiu maior participação da União no repasse de verbas, sendo este fundo a principal fonte de recursos da educação e a fonte pagadora comum de salários dos/as trabalhadores/as em educação, o que é uma importante medida para a valorização de nossa categoria como um todo, passando pela estruturação de PCCR’s unificados e reajustes gerais.

Mas Helder Barbalho insiste em dividir nossa categoria ao não garantir o reajuste também a quem atua na estrutura administrativa e operacional da rede estadual de ensino.

Apesar de não haver ainda uma legislação nacional que avance para o piso dos demais segmentos meio de nossa categoria, Helder não tem nenhum impedimento para garantir o reajuste. E mesmo com o reajuste do magistério, há folga orçamentária e financeira nos cofres do governo, podendo o governador garantir esse reajuste imediatamente, se houver vontade política para isso.

Além disso, Helder poderia se quisesse dar um bom exemplo ao país, sendo um dos primeiros estados a garantir o piso dos/as servidores/as técnico-administrativos/as.

Por isso, vamos intensificar a cobrança e a mobilização pela pauta de reajuste para toda nossa categoria, já! Se preciso for pararemos as escolas e o prédio sede da SEDUC até que o governo garanta o reajuste que é nosso por direito.

Vamos às lutas!

A conquista do PCCR é mais um (e não o último) passo em direção à nossa valorização

O debate do financiamento da educação brasileira precisa avançar muito para que nosso país, estado e municípios de fato valorizem a educação pública.

Ainda assim, a conquista de um FUNDEB permanente, que garante maior participação da União no repasse de verbas, sendo este fundo a principal fonte de recursos da educação e a fonte pagadora comum de salários dos/as trabalhadores/as em educação são importantes passos para a valorização de nossa categoria como um todo, passando pela estruturação de PCCR’s unificados e reajustes gerais.

Por isso, reivindicamos que Helder aponte o reajuste também de nossa categoria que atua na estrutura administrativa e operacional da rede estadual de ensino.

Apesar de não haver ainda uma legislação nacional que avance para o piso dos demais segmentos meio de nossa categoria, defendemos que o governo Helder considere esses fatores anteriormente mencionados e que garanta o percentual de 15% de reajuste também aos demais servidores/as da educação.

Nada impede também que Helder crie uma política estadual de pisos para os segmentos de nossa categoria, não nivelando pela política do mínimo apenas o restante de nossa categoria.

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