Para a falta de respostas de Helder, a única saída é a pressão!

Com a disponibilidade do espelho do contracheque de janeiro sem o reajuste de 15% para toda nossa categoria, os/as trabalhadores/as em educação entram em alerta máximo, e precisam participar das reuniões, mobilizações e lutas que devem ser intensificadas pelo SINTEPP, para que não sejamos ainda mais golpeados pelo governo Helder.

A única exceção neste momento foi a confirmação de atualização do Piso para fevereiro, com retroativo a janeiro, às/aos professoras/es aposentadas/os da Classe Especial, antigo magistério, que não possuem a gratificação de escolaridade de 80%, e sim uma gratificação progressiva de 50%, conquistada por nosso sindicato. Inclusive, o pagamento do Piso, e os retroativos pagos a este grupo, foram conseguidos através da Assessoria Jurídica do SINTEPP, posteriormente sendo usada a jurisprudência por advogados particulares. Assim, Helder atenta inclusive contra a unidade de nossa categoria.

Já iniciamos o processo de cobrança desde o final do ano passado, através de nossas redes e posicionamentos da direção do sindicato, demonstrando nossa insatisfação e preocupação com a falta de respostas às solicitações de audiências feitas por nosso sindicato, para discutir diversas pautas que seguem sem respostas à nossa categoria,como podemos observar nos links a seguir:

Clique ainda aqui e veja a fala de nosso Coordenador de Comunicação, prof. Beto Andrade, sobre o anúncio de reajuste do piso salarial do Magistério feito pela Prefeitura de Belém em 19 de janeiro.

Em nossa pauta, a cobrança pelo reajuste de 15% para toda nossa categoria, o PCCR unificado, a jornada de trabalho para o magistério, e tantas outras que interferem diretamente, e cotidianamente em nossas vidas profissionais.

Na próxima semana, em que se encerra o recesso do magistério, além das mobilizações virtuais, deveremos retomar a mobilização nas escolas, e assim convocar nossa categoria para a luta.

Não podemos, em hipótese alguma, reforçar o discurso do governo quanto à questão do Piso. Helder não está impedido em reajustar o Piso de maneira nenhuma, mas dá indícios que tentará usar uma decisão absurda da suprema corte, para atacar o magistério estadual.

Por isso, e como já temos alertado pela postura que o governo vem tomando, não aceitaremos passivos a esse assalto a nossa remuneração, ainda que Helder se valha disso para propagandear pagar acima do Piso.

Nossa única saída é a pressão incessante de toda a categoria. Se permitirmos agora que isso se concretize, amargaremos anos a fio de desvalorização. A hora é agora!

Vamos precisar de todo mundo! Vamos às lutas!

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