Nota de repúdio ao diretor da escola Ernestina Pereira Maia em Moju

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará (SINTEPP, SUBSEDE MOJU) vem repudiar veementemente a ação orquestrada pelo Sr. PROFESSOR Genival Nunes Braz, atualmente, diretor da Escola Ernestina Pereira Maia, em desfavor da servidora Arléia Gordo. Tal ação consiste na confecção de um documento encaminhado a Terceira Unidade Regional de Ensino (3 URE), usando de seu cargo (de chefia) para tentar  denegrir, sem nenhuma prova, ou seja,  caluniosamente a servidora, que também e coordenadora do SINTEPP Subsede Moju e Coordenadora do SINTEPP Regional do Baixo Tocantins.  A vileza do gestor mostra o total despreparo para a função que exerce, agindo como déspota, sem permitir pelo menos o diálogo com a servidora para que a mesma pudesse se defender.  O mesmo tem menosprezado a função da servidora na referida escola, e esta conduta dele representa humilhação, assédio moral, perseguição política e autoritarismo, o que pode causar sérios danos físicos e psicológicos a qualquer servidor. Ele retirou a autonomia da servidora como técnica supervisora, não aceitando as propostas para executar seu trabalho junto ao SOME, evita comunicação com ela sobre as tarefas oriundas à pasta, a isola de tudo relacionado às funções que exerce já há 11 anos como técnica do SOME na escola, pois está tudo centralizado na direção.   O diretor sequer permitiu que a profª Arleia realizasse o planejamento com os professores do Sistema, deixando-a sem poder fazer suas atividades e, a expõe num documento difamatório dizendo que a servidora não cumpre sua jornada de trabalho e nem cumpre com suas funções. O diretor estadual GENIVAL NUNES BRAZ possui dois vínculos empregatícios sendo um como professor em Tailândia e outro com 200h como diretor. Como ele consegue CUMPRIR suas cargas horárias? Utilizando-se de argumentos mentirosos e difamatórios este diretor deixa a servidora em situação humilhante e constrangedora na escola, o que ofende a dignidade e a integridade psíquica da servidora como trabalhadora.

Ações como esta tem que ter um basta. Pessoas do calibre do diretor jamais podem estar à frente de uma gestão escolar. O sindicato tomará todas as providências cabíveis para que se faça justiça à servidora.

Gestores tiranos e que praticam assédio moral não passarão impunes!

A Coordenação do SINTEPP SUBSEDE MOJU

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