Entenda o caso.
Recentemente corre nas redes socais que um dos gerentes comerciais do Grupo Líder, sr. Orimar Rodrigues, está compartilhando de um robô ligado ao presidente Bolsonaro, que o próximo auxílio emergencial fosse descontado dos recursos da Educação Pública, por insinuar que os professores e professoras da Rede Pública estão nas praias e balneários ao invés das salas de aula.
Tal afirmativa, sem base concreta em fatos, está repercutindo de forma negativa no meio da categoria de educadores/as.
A afirmação do gerente ligado à esta equipe empresarial, pode sem querer, levar a opinião pública a deduzir que este posicionamento reflete o desejo e pensamento do Grupo Líder. O que não nos parece no momento!
Tal conduta perniciosa ao tratamento dado a este momento tão frágil da nossa vivência humana diante da pandemia, nos obriga a alertar os envolvidos que precisamos nos resguardar ao máximo para salvar vidas!
Em virtude dos ataques a dignidade dos trabalhadores e trabalhadoras em educação pública do Pará e para que tal o pensamento não se torne uma variável do Grupo é que solicitamos a RETRATAÇÃO PÚBLICA e o ENGAJAMENTO desta empresa para que não haja repercussão distorcida nos meios de comunicação, o que será extremante prejudicial para todos e todas nesta pandemia de Covid-19. Uma vez que acreditamos não fazer parte da dinâmica do Grupo Líder o encorajamento ao fim do isolamento social ou a retirada de direitos de uma classe tão abrangente, quando ao da Educação Pública, com seus milhares de atores.