Diante da aplicabilidade de medidas que rasgam nossas leis do sistema de ensino e consequentemente, penalizam os educadores de Jacundá, como:
– Redução da Jornada e Salário de Professores, em casos de até 50% do vencimento final. Isso sem contar, os compromissos financeiros, como: Empréstimo Consignados, entre outros. No pagamento do mês de janeiro nem o piso salarial nacional foi considerado. Este foi pago considerando semente 15 dias;
– Transtornos nas escolas e educadores/as em decorrência de uma “lotação de gabinete”, sem a participação dos órgãos representativos da Educação, como Sintepp e Conselho de Educação. Causando, inclusive, prejuízos ao andamento do ano letivo e aos alunos com falta de aulas constantes em escolas que apresentam ainda lotação indefinida.
– Transtornos com o excesso das demandas das nossas serventes e merendeira, que antes trabalhavam 06 horas corrida, agora sendo obrigadas a trabalharem 08 horas. Sem gratificação de insalubridade, sem aumento salarial, sem se quer considerar as particularidades individuais;
– Assistentes Administrativos sem reajuste salarial na data base. Nunca tiveram!
– Não reconhecimento da legitimidade do Sindicato em representar a categoria. Ameaça a organização da entidade;
– Autoritarismo e truculência de uma gestora que centraliza as decisões e impossibilita qualquer tentativa de diálogo que venha debater alternativas para as problemáticas educacionais.
Tudo isso sendo “legitimado” em pareceres jurídicos de procuradores contratados que fundamentam teses, afrontando a compreensão e o entendimento das nossas leis. Construída, debatida e aprovadas com a participação democrática dos nossos educadores e entidades representativas.
Este é o “NOVO OLHAR PARA A EDUCAÇÃO” estampada no slogan da Semed.
TOTALMENTE CEGO PARA OS EDUCADORES/AS que constrói no cotidiano e em situações adversas o ensino deste município.
NÃO DESISTIREMOS!!!!
VAI TER LUTA!!!!
AGORA É GREVE!!!!