Na volta às aulas nossa categoria segue sendo  chamada a resistir e lutar. Os ataques à educação  tem se intensificado e não cessarão.
O governo Bolsonaro escolheu a educação, a  produção de conhecimento e a ciência como inimigas, utilizando-se de um discurso odioso e abusando da desinformação.
Retomamos as atividades neste semestre com a mobilização  para a Greve Nacional da Educação contra a Reforma da Previdência  e os cortes na educação (13A), buscando negociação e interlocução  com o governo Helder para a retomada das negociações.
Helder e sua equipe responderam muito pouco dos  compromissos assumidos em campanha e, embora sejamos  a única categoria a ter reajuste (2%), sequer cumprem o percentual  de reajuste do Piso 2019 (4,17%), ficando com uma dívida  já de seu governo de 2,17%, aumentando a dívida deixada  por Jatene com nossa categoria.
Ainda assim, nossa categoria aprovou criticamente o acordo  que precisa ser resgatado imediatamente. Dentre os prazos e  debates estabelecidos, o mês de setembro é a referência para a  concretização do que foi acordado: Enquadramentos, Lei Orçamentária  Anual – LOA e a volta da discussão do orçamento estadual para buscar o complemento do percentual do piso 2019.
Nosso sindicato já buscou respostas sobre essas pautas,  tendo reunido com a SEDUC, SEAD e Comissão de Fiscalização  Orçamentária e Financeira da ALEPA, tendo os seguintes
 
								