Assédio moral na Escola Bosque

Hoje, ao retornar à Escola Bosque, mais uma surpresa nefasta, mais assédio moral. A sala de professores superlotada, sem lugar para todos, cheia de material pedagógico amontoado, no chão, em mesas e armários que não comportam tudo. Os materiais que estavam na sala de professores do ensino médio foram tirados sem qualquer cuidado, estão empilhados em diversos lugares cheios de sujeira e entulhos. Ainda, a sala de educação física toda entulhada, danificada e sem condições de uso.
As obras de que os professores nem sabiam e sobre as quais não puderam opinar, mesmo sendo seu local de trabalho e sendo de especialidade deles o uso, não terminaram. Há entulho e quebra-quebra por toda parte. A coordenadora geral, Fátima Seabra (ex-Escola da Pesca, conhecida perseguidora de professores) e sua equipe não sabiam direito os horários, nem lotação dos professores, tampouco se haveria ou não reunião de planejamento pedagógico (o que não foi efetivado), eles receberam os pais pela manhã sem qualquer organização. e enviou os professores para as salas, enquanto aproveitaram a ocasião para apresentar os componentes de um tal Fórum Popular em Defesa da Escola Bosque e da Família, composto no recesso dos professores apenas por apoiadores da gestão Zenaldo-Padovani, DASs, contratados, assessores políticos, entre eles pessoas acusadas de formação de quadrilha, presos e punidos por difamação, ameaças, estelionato e outros. Para completar, estes senhores e senhoras do Fórum ficaram circulando pela escola interrogando e pressionando os educadores concursados, se arrogando o direito de fiscalizar as salas de aula e os professores.
Voltamos ao tempo da censura? Onde está a autonomia dos educadores e educandos? A Escola Bosque, como qualquer instituição de Ensino, é um espaço de exercício da liberdade e não de tutela e ameaças politiqueiras!

 

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